Exposição Coletiva para um Único Corpo – A Composição Privada (Lisboa, 2021)

Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021) Exposicao Coletiva para um unico Corpo - A Composicao Privada (Lisboa, 2021)

A exposição Coletiva para um Único Corpo – A Composição Privada apresenta obras da Kontakt Collection de Viena e inclui um importante grupo de obras de arte de natureza performativa. Escapando à circulação comercial (ou seja, ao mercado da arte privado), estas obras e performances procuraram resistir ao conformismo ideológico do seu tempo e contexto.

Curadoria Pierre Bal-Blanc

16.09 - 24.10.2021

Galerias Municipais - Galeria Quadrum⠀⠀⠀

Com: Milan Adamčiak, Geta Brătescu, Josef Dabernig, Anna Daučíková, VALIE EXPORT, Stano Filko, Tomislav Gotovac, Sanja Iveković, Anna Jermolaewa, Július Koller, Jiří Kovanda, Katalin Ladik, Simon Leung, Dóra Maurer, Karel Miler, Paul Neagu, Manuel Pelmuş, Petr Štembera, Mladen Stilinović, Sven Stilinović, Slaven Tolj, Goran Trbuljak, Artur Żmijewski

Coreografia de Manuel Pelmuş

Interpretação de Jack Hauser, Luiza da Silva Gabriel, João dos Santos Martins, Adriano Vicente

A composição para as performances de "Collective Exhibition for a Single Body - The Private Score" chama a atenção para o local de enunciação da obra, nomeadamente os locais nos quais as performances são organizadas, seja em Viena, Lovaina ou Lisboa. O indivíduo (corpo único) não é relevante enquanto ser isolado – seja ele o artista criador da obra, o curador que a seleciona, o coreógrafo que a põe em marcha, o bailarino que a executa ou, por último, o visitante que testemunha a obra quando esta é apresentada. É no espaço em que se reúne um discurso coletivo (simetria entre os vários participantes) e um indivíduo (reversibilidade dos papéis) que se pode expressar uma arte democrática.

Os performers serão orientados na execução dos gestos das obras de "Exposição Coletiva para um Único Corpo - A Composição Privada" pelo artista e coreógrafo Manuel Pelmuş, sendo acompanhados pelo performer Jack Hauser, que ativou o score na sua primeira iteração em Viena, em 2019.

Mais informações: https://galeriasmunicipais.pt/exposicoes/collective-exhibition-for-a-single-body-the-private-score-lisboa-2021/