O Mapa não é o território

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O Instituto Cultural Romeno inaugura no dia de 19 de maio de 2017, a partir das 19h00, a exposição O Mapa não é o território, na sua galeria da Rua do Barão nº 10. O evento é organizado em colaboração com Anca Poteraşu Gallery de Bucareste, está incluído na agenda dos eventos conexos da Feira Internacional de Arte ARCO Lisboa e apresenta obras dos artistas romenos Matei Bejenaru, Iulian Bisericaru, Irina Botea Bucan, Daniel Djamo, Róbert Köteles, Olivia Mihălţianu.

A exposição O Mapa não é o território apresenta uma série de reflexões sobre o espaço, os mapas, sobre a forma como a nossa realidade é percebida e vivida. Embora o famoso livro de Michel Houellebecq, O mapa e o território (2010) seja a primeira referência, esta exposição baseia-se na obra de Alfred Korzybski, Ciência e Sanidade (1933), onde o semiólogo lança este princípio fundamental da programação neurolinguística: O Mapa não é o território, sintagma lançado na obra mencionada e que inspirou até hoje inúmeras explorações filosóficas, artísticas, antropológicos e sociológicas.

A procura de um novo espaço em detrimento do espaço nativo é mais do que uma simples translação no mapa, num território pré-estabelecido. As expectativas associadas a um destino, os perigos inevitáveis da viagem originam representações ilusórias. A migração não é apenas uma mudança de coordenadas, mas um ajuste contínuo a um estado de confronto iminente. Esta exposição oferece uma leitura visual das várias maneiras em que o mapa e o território antecipam-se um ao outro. A conversa artística ocorre através de vários meios artísticos: pintura, fotografia, arte e abordagens conceituais.

A exposição da sede do Instituto Cultural Romeno poderá ser visitada até ao dia 30 de junho, de segunda a sexta, das 10h00 às 17h00.

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